Ola amigos do blog estou de volta, antes de tudo esta postagem não quer criar conflito entre religiões mostrar que nem tudo é o que se pensa.
Para muitos a Igreja Catolica sempre foi boa,bom a Igreja Catolica ela nem sempre foi boa (e na minha opiniao continua ruim)eles já mataram em nome de deus, você que é catolico não estou tentando mudar o seu geito de pensar, pois o seu pensamento que muda é você.
Mais o que é que isso tem aver com paranormalidade o Ciencias?
Simples e a resposposta para isso é Deus!
Ele que nós acreditamos, ele que nos protege de todo o mal.
Bom usar o nome dele para matar é certo?
Claro que não, a Igreja Catolica utilizava o nome de Deus para ganhar dinheiro, e dominar os Imperios, eles chegavam a dizer " Para você ter seu lugarzinho no céu tera que dar tudo para nós quando morrer" isto é certo acho que não né.
E a Santa Inquisição bom é disto que a reportagem asseguir vai explicar a vocês.
O termo
Inquisição refere-se a várias instituições dedicadas à supressão da
heresia no seio da
Igreja Católica. A Inquisição foi criada inicialmente para combater o
sincretismo entre alguns grupos religiosos, que praticavam a adoração de plantas e animais e utilizavam
mancias.
[1] A Inquisição
medieval, da qual derivam todas as demais, foi fundada em
1184 no
Languedoc (sul da
França) para combater a heresia dos
cátaros ou albigenses. Em
1249, implantou-se também no
reino de Aragão, como a primeira Inquisição estatal) e, já na
Idade Moderna, com a união de Aragão e
Castela, transformou-se na
Inquisição espanhola (
1478 -
1821), sob controle direto da monarquia hispânica, estendendo posteriormente sua atuação à
América. A
Inquisição portuguesa foi criada em
1536 e existiu até
1821). A
Inquisição romana ou "Congregação da Sacra, Romana e Universal Inquisição do Santo Ofício" existiu entre
1542 e
1965.
O condenado era muitas vezes responsabilizado por uma "crise da fé",
pestes,
terremotos,
doenças e
miséria social,
[2] sendo entregue às autoridades do
Estado, para que fosse punido. As penas variavam desde confisco de bens e perda de liberdade, até a
pena de morte, muitas vezes na fogueira, método que se tornou famoso, embora existissem outras formas de aplicar a pena.
Os tribunais da Inquisição não eram permanentes, sendo instalados quando surgia algum caso de heresia e eram depois desfeitos. Posteriormente tribunais religiosos e outros métodos judiciários de combate à heresia seriam utilizados pelas
igrejas protestantes[3] (como por exemplo, na
Alemanha e
Inglaterra[4]). Embora nos países de maioria protestante também tenha havido perseguições - neste caso contra católicos, contra reformadores radicais, como os
anabatistas, e contra supostos praticantes de bruxaria, os tribunais se constituíam no marco do poder real ou local, geralmente
ad-hoc , e não como uma instituição específica.
O delator que apontava o "herege" para a comunidade, muitas vezes garantia sua
fé e status perante a sociedade.
[5] A
caça às bruxas não foi perpetrada pela Inquisição, mais sim por Estados e tribunais civis independentes, sem reais ligações com a Inquisição
[carece de fontes].
Ao contrário do que é comum pensar, o tribunal do Santo Ofício era uma entidade jurídica e não tinha forma de executar as penas. O resultado da inquisição feita a um réu era entregue ao poder secular.
A instalação desses tribunais era muito comum na Europa a pedido dos poderes régios, pois queriam evitar condenações por mão popular. Diz Oliveira Marques em História de Portugal, tomo I, página 393: «(…) A Inquisição surge como uma instituição muito complexa, com objetivos ideológicos, econômicos e sociais, consciente e inconscientemente expressos. A sua atividade, rigor e coerência variavam consoante a época.»
No século XIX, os tribunais da Inquisição foram suprimidos pelos estados europeus, mas foram mantidos pelo Estado Pontifício. Em 1908, sob o Papa Pio X, a instituição foi renomeada "Sacra Congregação do Santo Ofício". Em 1965, por ocasião do Concílio Vaticano II, durante o pontificado de Paulo VI e em clima de grandes transformações na Igreja após o papado de João XXIII, assumiu seu nome atual - "Congregação para a doutrina da Fé".
Lembre-se este post não que mudar o seu geito de pensar apenas mostrar o que as coisas realmente são!
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